No tempo empenhado em que te sinto eu não te vejo, por onde correrás tu? Viajo dias e dias sozinho sem te encontrar, e o que vejo eu? Aquilo que eu não necessito de ver, a imagem de algo que não te faz diferença, não te diz nada, ou melhor, algo que te deixa a angústia de não ter nenhum reflexo, pois nada do que farias ou fazes pode ter reflexo naquela vida que idealizaste um dia e continuas a pensar projectar, será assim tão difícil te manteres fiel a ti mesmo? Os dias passam e tu nada vês de ti e nada sentes voltar, mas é tempo de mudares, esta evidência de transmitir irreverência que demonstra por sede de viver é demasiado óbvia para estar contida no isolamento, tem que explodir, tem que respirar, tem que vencer, tens tudo dentro de ti, domina o instinto selvagem que te quer dominar, vence essa batalha que te dá sombra, traz de volta a ti a tua espontaneidade inteligente do ser que és.
Quando um dia olhares para dentro e deres espaço a ti, a ti mesmo, vais ver batalhas vencidas nesse momento e vais dominar todos os sonhos, pois tu és aquilo que és e és capaz de tudo, lutas não são para perder, mas sim para dominares a essência natural que tens que vencer!
Quando um dia olhares para dentro e deres espaço a ti, a ti mesmo, vais ver batalhas vencidas nesse momento e vais dominar todos os sonhos, pois tu és aquilo que és e és capaz de tudo, lutas não são para perder, mas sim para dominares a essência natural que tens que vencer!
Phill 2009
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