domingo, 20 de setembro de 2009

Strange Fluctuation

A deformação do tempo já perdido unido ao tempo que se deixou evadir pela porta mais pequena daquela janela que dá para o exterior de uma vasta e unicamente isolada casa de assombro onde se passa pelo ranger do nada e onde se fica com a sensação que o passado se aproxima, o futuro foge e o presente encolhe e onde esse sangue aquece exaltado pelo medo de não conseguir superar essas adversidades sobrenaturais que disso nada têm e as quais simplesmente abafamos com a mortal capacidade da nossa mente de animal pensante que por não passar de algo tão simples que a ambiguidade da natureza é passada pela surpresa do tão sombrio suspiro da desistência, tendemos a esquecer-nos que nada podemos fazer para mudar isto, mas que o podemos condicionar atrasando a chegada do nada e a partida de tudo, lavando as mãos de satisfação desmedidamente injusta e tropeçantemente estúpida. Quando me quiser mexer mexo-me sozinho pelo verdadeiro modo como só eu sei pois eu sou eu e porque é que sou tão diferente do normal parecendo por vezes anormal mas nunca deixando de ter como minha imagem de marca a unicidade de mim mesmo tornando-me algo raro pelo mundo, algo que se define pela exclusividade de personalidade, adaptando-se sem nunca se alterar!!! É deveras difícil perceber como o mundo se diz tudo aquilo que é quando a incompreensão reina e quando as verdadeiras capacidades humanas são ultrapassadas pelas do animal homem, que de diferente tem a capacidade comunicativa acentuada que, onde é, reina o instinto desrespeitante onde só a vitória e o ego próximo interessa. Tropecei e espero um dia acordar e levantar-me radiante de alegria!!!
Phill 2007

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