Para quê, porque, ainda continuo a acreditar?
Inoperantemente ando por aí a pensar que as coisas mudam, mas apenas mudam no sentido exasperante das coisas, há aquela simultaneidade incrível nas coisas opostas que só tu percebes.
Apenas muda sempre aquilo que não queres que mude, e sempre sem motivo nem justificação, tudo feito no silêncio, onde daí nasce a dor. Para quê seres assim sincero, directo e franco, se não o são contigo!?
Nunca há-de mudar essa tua infeliz sorte de tudo mudar sem justificação.
Continuarás pela incompreensão globalizada?
Inoperantemente ando por aí a pensar que as coisas mudam, mas apenas mudam no sentido exasperante das coisas, há aquela simultaneidade incrível nas coisas opostas que só tu percebes.
Apenas muda sempre aquilo que não queres que mude, e sempre sem motivo nem justificação, tudo feito no silêncio, onde daí nasce a dor. Para quê seres assim sincero, directo e franco, se não o são contigo!?
Nunca há-de mudar essa tua infeliz sorte de tudo mudar sem justificação.
Continuarás pela incompreensão globalizada?
Phill 2008
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