Para quê falar quando podemos escrever tudo aquilo que queremos transmitir sem ocultar de ninguém só obrigando a uma atenção maior quando ninguém nos ouve é só sentir o toque e o deslizar da caneta no papel e a tinta a desenhar símbolos aos quais nós chamamos de letras que consequentemente formam palavras, frases, ideias, ideais, pensamentos, dores, gritos, explosões, emoções, decisões, vitórias e tempos pelos quais nos regemos sempre, sem sequer pensar que podem ser reduzidos ao mais ínfimo e minúsculo pormenor sem sequer dar fé que sou um ingénuo mais a viver isto sem na ver na imagem de tempo fantástico, sem na ver nessa imagem de sonhos porque isso não existe apenas uma regra qualitativa e quantitativa de todo o respeitável ser de tudo o podemos chamar ética, moral e justiça sendo que podemos ver tudo isto a ser contrariado à velocidade de vários metros por segundo onde tudo se transforma no que só é idealizado como mal feito, mal pensado, mal executado mas na realidade acontece é que tudo o que é regra cria a sua “anti-regra” que se torna muito utilizada e muito apreciada por grande parte desta humanidade inocente e ingénua mas ignorante por cair sempre no mesmo erro, é verdade tudo se transforma numa ideia básica; Será que estou no caminho certo? Eis a questão, eis a resposta que ainda não existe e que não será tão cedo encontrada. Não sei, mas acho que nunca vou saber!!!
Phill 2005
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