Para quê amar, esse sentimento tão fútil e exagerado que nos leva a gastar mais do que imensas energias levando-nos a todos os pontos de partida onde podemos terminar a corrida exaltante de uma dor descontínua mas sem folga que nos mostra que algo dentro do nosso cérebro existe como se de um vírus se tratasse sendo necessária a sua eliminação para podermos conseguir progredir em toda a nossa irracional razão de vivência lunar ao céu da escuridão morta, enterrada nas nuvens eternas daquela tensa e monstruosa terra que nos engole a cada momento. Será assim tão difícil resistir à dor de passar a vida a resistir à inata necessidade de resistir a aceitar aquilo que a nossa mente quer, mas irreflectidamente mostro-me incapaz?! Viverei sempre ocupado por uma mera futilidade?!?!?....
Phill 2005
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