domingo, 20 de setembro de 2009

The Warrior

No tempo empenhado em que te sinto eu não te vejo, por onde correrás tu? Viajo dias e dias sozinho sem te encontrar, e o que vejo eu? Aquilo que eu não necessito de ver, a imagem de algo que não te faz diferença, não te diz nada, ou melhor, algo que te deixa a angústia de não ter nenhum reflexo, pois nada do que farias ou fazes pode ter reflexo naquela vida que idealizaste um dia e continuas a pensar projectar, será assim tão difícil te manteres fiel a ti mesmo? Os dias passam e tu nada vês de ti e nada sentes voltar, mas é tempo de mudares, esta evidência de transmitir irreverência que demonstra por sede de viver é demasiado óbvia para estar contida no isolamento, tem que explodir, tem que respirar, tem que vencer, tens tudo dentro de ti, domina o instinto selvagem que te quer dominar, vence essa batalha que te dá sombra, traz de volta a ti a tua espontaneidade inteligente do ser que és.
Quando um dia olhares para dentro e deres espaço a ti, a ti mesmo, vais ver batalhas vencidas nesse momento e vais dominar todos os sonhos, pois tu és aquilo que és e és capaz de tudo, lutas não são para perder, mas sim para dominares a essência natural que tens que vencer!


Phill 2009

The Lost

Quando o vento domina o controlo de ti tudo se descontrola, em vidas pensas, ao espelho olhas, dormes e pensas, não dominas o ser dessa existência nem obténs aquilo a que te destinaste. A façanha do tempo que decorre é algo que te agonia à medida que a fuga se torna mais intensa, necessitas de ti de novo e daquilo que faz de ti ser quem és, não duvidando tu daquilo que a dormência te faz sentir e traduzir nesse dia a dia tão anormal que conduzes no descontrolo, porque pois tem sido deveras complicado ver-te no domínio dessa caixa dura, pelo que algo morreu, não sabendo ressuscitar em si no tempo que decorre essa visão, porque será que aconteceu? A vida é assim, incompreensível, até ao tempo que cresces definitivamente, amadureces assim o miolo da maçã!!!
Tudo é uma aprendizagem eterna será que o tempo se esgotará? Espero que não…

Phill 2009

The Preciosity

Fui andando na minha imensidão tão reluzente ao que após tal e qual desgosto que vejo que me estão a indicar uma saída à qual rejeitei passando de pé o tal passado tão presente, fiquei, pensei, e fui sofrendo, passou fiz o que me disseram, não correu, foi como se o céu se eclipsasse totalmente sobre a minha cabeça, todo escuro, a oportunidade não existiria e mesmo assim foi mal aproveitada, fiquei destroçado, de entre as palavras na saía, apenas tristeza, pura tristeza, estava sem forças para conseguir progredir, mas contudo algo apareceu, que tal foi, não sei, essa esperança apareceu mas não convenceu, mas contudo levantou-me e transmitiu-me a tal força necessária para continuar de pé como sempre tenho tentado apesar de todo o obstáculo presente que se insiste em impedir a minha progressão, em razões desconhecidas acreditei e naquilo pensei como algo alcançável e pelo qual deveria lutar com toda a força que até hoje me tem caracterizado.
Porém agora tudo mudou drasticamente, de forma poderosa e tão impossível de não reconhecer, se calhar estava enganado, e reconheço-o, tive a maior sorte do mundo, pois enquanto pensava que nunca poderia ser realmente feliz, e continuava a acreditar que podia conseguir algo que nem sei se seria possível, esse algo aconteceu, ou melhor, não percebo ainda, mas estou feliz, muito feliz, pois o tesouro mais valioso que jamais existiu, encontrou-me, não sei bem porquê, nem sei se mereço, mas só sei que está a fazer com que uma felicidade extrema me invada, e o meu pensamento seja preenchido pela imensidão da beleza desse tesouro.
És aquilo que sempre procurei e nunca encontrei e por me teres encontrado me encho da maior felicidade do mundo.
Adoro o meu tesouro e não o quero perder!!!

Phill 2008

These Pages Run Forever

"Há existências que fundamentam muitas das coisas que passamos ao longo de um indomável tempo vitalício, mas um só sopro de respiração da pessoa certa faz a diferença entre o nada e o infinito!!!"

Phill 2008

I.T.O.N.

Diferença em mundo pendente, onde reluz tal capacidade de te ouvir, cede ao tempo e deixa vaguear essa alma de quem gosta dizer aquilo que é e tudo o que sente e idealiza, pois a palavra simboliza almas passeantes, pelas quais iluminam-se pensamentos exuberantes de quem quer mais. Por isto escrevem-se linhas indefinidamente de ar onde em cada toque fluí novidade e esperança para que tudo evolua daquela forma, positiva e alargante, de forma a que o despontar desse sorriso seja eterno. Enfim na severidade da vida, a esperança ensina-nos a tirar luz da escuridão total!!!

Phill 2008

Dormancy Justification

Nada há como pensar que se pode ter tudo mas nada é como ontem na passagem do mundo a maneira como cada um se exprime ou expressa faz com que as pequenas mudanças para mi sejam traços óbvios de grandes problemas! Há que ter em conta que a princípio se acharia uma coisa fácil, simples e fantástica que nos traz capacidades ao facilitar, mas pelo contrário faz-te perceber aquilo que não se costuma perceber, esse passo à frente dá cabo de mim, é verdade, o mundo não presta já se sabe mas as pessoas surpreendem-nos dia após dia e cada vez mais, será que não há ninguém normal por aí? Então que hipocrisia cíclica do mundo é esta, pessoas viciadas em estereótipos, mudanças amplobruscas que dão asas à destruição de tudo de bom que existe. Como querem então as pessoas ser felizes?! E é que nem deixam ser!!!

Phill 2008

NanoRelativity

Trevas que se abatem por rochedos tenebrosos e onde a luz ofusca essa capacidade ténue de seres quem todos esperam que alguém seja, andar por aí em nada pelo simples facto que a tua ignorância não supera a vida e andas na morte o tempo todo, dando cada passo e ouvindo o ranger de um chão que parece ceder a cada movimento que fazes tendo a necessidade de olhar pelas sombras e tomar conta desses fantasmas que te acompanham, e onde cada paisagem negra e sem vida que ouves te dá uma imagem errada do caminho a seguir, onde o medo anda a soar-te ao ouvido em cada vez que respiras tentando tirar de ti o pior que consegues dar, e fazer-te mostrar essa malícia incontrolada que transportas fechada dentro de ti, onde todo esse mundo sem cor, e incapaz, faz de tudo para te deitar abaixo e onde só se espera que fracasses, o melhor passo que podes dar é aquele em que acreditas verdadeiramente, nem que no fim acabes por nunca ter saído da solidão, porque não é fácil dar valor àquilo que somos nem àquilo que nos rodeia. Tempo falhado, terra incapaz, vida insuficiente, este mundo nem devia existir, somos o maior defeito do universo, somos o ponto colorido de uma bela imagem a preto e branco.

Phill 2008

Criterion Native

Para quê, porque, ainda continuo a acreditar?

Inoperantemente ando por aí a pensar que as coisas mudam, mas apenas mudam no sentido exasperante das coisas, há aquela simultaneidade incrível nas coisas opostas que só tu percebes.
Apenas muda sempre aquilo que não queres que mude, e sempre sem motivo nem justificação, tudo feito no silêncio, onde daí nasce a dor. Para quê seres assim sincero, directo e franco, se não o são contigo!?
Nunca há-de mudar essa tua infeliz sorte de tudo mudar sem justificação.
Continuarás pela incompreensão globalizada?
Phill 2008

Ride Cruel

Displicente o tempo baixou ao mundo incruel que se diz pela paisagem à falsidade e a tudo o que se julga ser a tal prosperidade, onde até quem percebe se afoga em tal armadilha!!! Porque será que a inconsciência do ser não pode tomar forma unilateralmente sem confusões nem obstruções do racional obstante e doloroso? Caio em mim de realidade, que aquilo que todos dizem e querem aplaudir pelo que acham ser algo brilhante, não passa de mera ilusão, porque de nada traz vantagem, para quê se conseguir ter uma capacidade tão implacável de compreender o que nos rodeia, se depois prevemos e sempre nos desiludimos, pois estar assim é brutalmente doloroso, incompreensão de ti total, não saber lidar contigo, e acima de tudo o facto de ninguém conseguir ser coerente na sua personalidade, não consigo entender por isso, posso não ser normal, ter multipersonalidade, mas acima de tudo sempre mantive coerência no meu ser, nas palavras que uso e acima de tudo naquilo que exprimo.
Não vejo assim tamanha dificuldade, não entendo porque preferem ser incoerentes!!!


Phill 2008

Strange Fluctuation

A deformação do tempo já perdido unido ao tempo que se deixou evadir pela porta mais pequena daquela janela que dá para o exterior de uma vasta e unicamente isolada casa de assombro onde se passa pelo ranger do nada e onde se fica com a sensação que o passado se aproxima, o futuro foge e o presente encolhe e onde esse sangue aquece exaltado pelo medo de não conseguir superar essas adversidades sobrenaturais que disso nada têm e as quais simplesmente abafamos com a mortal capacidade da nossa mente de animal pensante que por não passar de algo tão simples que a ambiguidade da natureza é passada pela surpresa do tão sombrio suspiro da desistência, tendemos a esquecer-nos que nada podemos fazer para mudar isto, mas que o podemos condicionar atrasando a chegada do nada e a partida de tudo, lavando as mãos de satisfação desmedidamente injusta e tropeçantemente estúpida. Quando me quiser mexer mexo-me sozinho pelo verdadeiro modo como só eu sei pois eu sou eu e porque é que sou tão diferente do normal parecendo por vezes anormal mas nunca deixando de ter como minha imagem de marca a unicidade de mim mesmo tornando-me algo raro pelo mundo, algo que se define pela exclusividade de personalidade, adaptando-se sem nunca se alterar!!! É deveras difícil perceber como o mundo se diz tudo aquilo que é quando a incompreensão reina e quando as verdadeiras capacidades humanas são ultrapassadas pelas do animal homem, que de diferente tem a capacidade comunicativa acentuada que, onde é, reina o instinto desrespeitante onde só a vitória e o ego próximo interessa. Tropecei e espero um dia acordar e levantar-me radiante de alegria!!!
Phill 2007

Life of Shadows

Acordei, levantei-me e olhei em volta, vi o vazio evasivo que me acolhia, continuei na esperança de encontrar algo ou alguém mas embora fosse encontrando sombras pelo caminho não encontrava as verdadeiras faces dessas sombras e continuei sozinho no meio do nada e continuamente na esperança de encontrar alguma luz no meio de tanta solidão, então parei voltei a olhar à espera que algo se mostrasse por entre aqueles tons escuros e não vi nada novamente, então decidido, não desisti, corri, dei voltas, procurei, esforcei ao máximo, dei o melhor e ainda mais do que isso, de tudo o que podia dar de mim e por fim que o meu dia foi um mar de sombras e escuridão onde os vultos não eram mais do que isso mesmo, vultos que me tocavam e nunca me deixavam ver a face, fugindo e deixando-me novamente sozinho e à espera! Então adormeço ao chegar da noite, sem nunca ter visto a luz do meu dia!!!
Phill 2007

Prisoner Life

E de repente do nada olho para mim o que vejo, não vejo, eu não sou eu, deixei já há algum tempo, deixei de ter o meu principal amigo, eu mesmo, e reparo que quero voltar a ser eu, e não um ser estranho que se diz ser em mim minha pessoa mas pouco tem haver comigo e mesmo onde existem mais semelhanças, parecenças são notoriamente grandes, este não sou eu…não sou eu!!!
Como me perdi no tempo e deixei este ser inútil ocupar o meu lugar, passando a transformar isto numa passividade tal que será difícil mudar, mas…eu voltei! Finalmente encontrei a luz ao fundo do subterrâneo labiríntico em que me encontrava algemado numa das suas paredes de ferro com algemas de titânio e onde tudo o que se via não passava, de um só e simples mas tão grande negro escuro e preto onde as sombras nunca se conseguiram separar e onde se movimentam sem darmos fé nem conta.
Preso a nada, liberto-me de tudo e acorrento-me a toda essa hiperactividade já pouco relembrada, de onde uma só questão me resta! Será que agora ultrapassado o labirinto, conseguirei e de uma vez por todas, serei mesmo feliz da forma que quero e preciso???!!! Sozinho? Não, para já só o sinto, mas apenas perdido estou e sem nenhum guia, serei eu esse guia?! Talvez…
Phill 2006

Lost Darkness

Sinto-me sozinho no meio de tanta gente, só porquê não sei, falta-me qualquer, falta-me mostrar-me menos só, porquê só, é um vazio tão grande que não nos deixa viver em paz o que faz que esteja tão triste e sem forças que nem ela me consegue levantar, com toda a sua força e energia por ela transmitidas, por toda a liberdade e confiança que me faça sentir já não tenho forças para progredir, será de mim? Não sei, só sei, que estou só e sinto-me sozinho, sem nada a preencher-me a alma, sem nada em que pensar, porque o pensamento já está ocupado por tudo e tudo é nada e esse nada é tão negativo, constituído por uma quantidade de problemas e mais nada tenho na alma! Sinto-me tão fraco!! Não me vou levantar assim! Quero algo não sei o quê, mas quero!! Estou isolado dentro de mim, e não sei de mim, como posso encontrar os outros?!
Phill 2005

Irrational Feelings

Para quê amar, esse sentimento tão fútil e exagerado que nos leva a gastar mais do que imensas energias levando-nos a todos os pontos de partida onde podemos terminar a corrida exaltante de uma dor descontínua mas sem folga que nos mostra que algo dentro do nosso cérebro existe como se de um vírus se tratasse sendo necessária a sua eliminação para podermos conseguir progredir em toda a nossa irracional razão de vivência lunar ao céu da escuridão morta, enterrada nas nuvens eternas daquela tensa e monstruosa terra que nos engole a cada momento. Será assim tão difícil resistir à dor de passar a vida a resistir à inata necessidade de resistir a aceitar aquilo que a nossa mente quer, mas irreflectidamente mostro-me incapaz?! Viverei sempre ocupado por uma mera futilidade?!?!?....

Phill 2005

Ambiguity Brain

Não me encontro fechado mas é como se estivesse, toda a coisa que falas não faz sentido porque não chega até mim e numa incompreensão geral ninguém me quer compreender. Será nesta significativa desvalorização do nada por tudo aquilo que é fútil que eu me transforme numa simples sensação racional e na razão sensorial de toda essa vida exígua à qual nos apegamos auxiliarmente sem resposta questionável em que tudo o que quer que seja que não existe no existencial mostramos que só podemos sofrer simplesmente pela percepção mais racional do que efémera, já que tudo ou nada significa exactamente aquilo que é o mesmo em redor de uma compreensão escondida em simples linhas por mim escritas! Serei eu ou tu, diz-me?!

Phill 2005

Chemical Time of Life

Em poções esquisitas transformamos o seu poder em fórmulas químicas de futuro pelas quais podemos mudar um mundo passado porque o tempo não pára e só existe praticamente um passado e um futuro, em que o presente é apenas menos que um segundo em que o tempo passa sem querer mas mais não pede perdão pela inconveniência criada no mundo e na tradição passado/futuro feita por todos os nossos inúmeros presentes, passando a alma de tempos em tempos. Esta razão mostrou-se tão supérflua que o homem já não vive em função da vida mas da morte o que faz com que exista um reflexo no tempo em que não é verdade se dizer que o melhor é viver o momento e que se não o vivermos não levamos nada desta vida, errado!!!... não acredito que pensando e medindo tudo o que fazemos também não se leve uma recordação! Mas que recordação, nós não vivemos depois da morte pois estamos mortos e quais infernos e paraíso quais carapuças, tenho dito! Já agora, será, pensamos correctamente nisto, outra vez não!!!!!!......
Phill 2005

Vortex

A voz fechou uma porta que, jamais se abrirá mas que sempre recordarás. Sempre pensando naquilo que não possuo de forma a que muitos não me compreendem pensando que sou louco, descuidado, preguiçoso e irracional. O mundo não é só aquilo que existe à nossa volta é tudo o que construímos, essencialmente o mais abstracto. Pensa alguém naquilo que a nossa própria “anti-personalidade” que por vezes nos faz falta para perceber a nossa própria personalidade. O nosso melhor mundo, o nosso grande valor é a mente, a mente vence tudo e tudo o que fazemos é dependente da nossa mente, mas só aqueles que entendem verdadeiramente o seu eu e o seu próprio “anti-eu”, poderá avançar no conhecimento e pensar em pelo menos saber mais um pouco sobre o mundo, porque quer queiram quer não, para ajudarmos os outros e os percebermos temos que ser nós a nos percebermos e qualquer que seja a questão temos que ter uma enorme força de individualização e pensar sempre primeiro em nós nunca prejudicando ninguém e que, por vezes não é correcto é olharmos os outros e nunca nos observarmos, em pouco tempo deixaremos de ter condições para aos outros ajudarmos e aos outros só depende primeiro olharem para si o que para muitos é difícil e impossível porque desistem à mínima adversidade; pode parecer tolo, pode parecer sem nexo, mas para mim escrever de forma ordenada seria muito fácil para o entender e entender tem que ser entendido pelo fundo e do fundo para fora porque nada que é fácil é ganho com prazer e recordado, logo quem quer conhecer tem que usar uma mente interior muito funda para entender verdadeiramente os enigmas propostos pela vida e pelos outros!!!
Phill 2005

Issues of your Flow

Para quê falar quando podemos escrever tudo aquilo que queremos transmitir sem ocultar de ninguém só obrigando a uma atenção maior quando ninguém nos ouve é só sentir o toque e o deslizar da caneta no papel e a tinta a desenhar símbolos aos quais nós chamamos de letras que consequentemente formam palavras, frases, ideias, ideais, pensamentos, dores, gritos, explosões, emoções, decisões, vitórias e tempos pelos quais nos regemos sempre, sem sequer pensar que podem ser reduzidos ao mais ínfimo e minúsculo pormenor sem sequer dar fé que sou um ingénuo mais a viver isto sem na ver na imagem de tempo fantástico, sem na ver nessa imagem de sonhos porque isso não existe apenas uma regra qualitativa e quantitativa de todo o respeitável ser de tudo o podemos chamar ética, moral e justiça sendo que podemos ver tudo isto a ser contrariado à velocidade de vários metros por segundo onde tudo se transforma no que só é idealizado como mal feito, mal pensado, mal executado mas na realidade acontece é que tudo o que é regra cria a sua “anti-regra” que se torna muito utilizada e muito apreciada por grande parte desta humanidade inocente e ingénua mas ignorante por cair sempre no mesmo erro, é verdade tudo se transforma numa ideia básica; Será que estou no caminho certo? Eis a questão, eis a resposta que ainda não existe e que não será tão cedo encontrada. Não sei, mas acho que nunca vou saber!!!
Phill 2005

Simplicity of the Secret Nature

E quanto a tudo que existe, que dizer numa conversa sem razão, nem fundamento, só se pensar em mais nada dizer, apenas escrever:

Sempre que falo, eu não ouço a atenção de ninguém e se tudo sabes tudo perdes, porque ninguém sabe tudo, está perdido do inigualável tempo onde vivemos assim pensamos que temos conhecimentos, mas são poucos que se podem dar ao luxo de dizer que são anciães porque a sabedoria não nasce, mas alcança-se só podendo a ter aqueles que verdadeiramente sem mais nada por detrás de uma máscara obscura pela qual não passam uma simples molécula de algo que pertença ao nosso simples mundo, só procurando nela o que verdadeiramente chamamos, o saber real da natureza secreta de muito de tudo aquilo que existe neste ponto onde vivemos sem dar conta que não somos nada num universo enormemente gigantesco e desconhecido!!!
Phill 2004

Perfection

Se tudo o que vês não é real, é porque não faz sentido e se não faz sentido, tu não percebes, compreendes, pensa como se nada fosse capaz de te derrubar e assim ainda poderás sonhar em ser um herói que nunca existirá, possuindo a perfeição que não existe, só se procura, mas é a verdade inigualável à qual não fugimos, porque mesmo sendo estranho algo que não se alcança só se procura, todos sabemos que nunca seremos perfeitos mas sempre a havemos de procurar e é por vezes isso que nos impede de viver a nossa vida!!!

Phill 2004